29 novembro 2010

Pepinos recheados com Camarões e Cogumelos

Para 6 pessoas; Preparação: 25 minutos

Ingredientes: 2 pepinos longos; 300 gr de miolo de camarão; 15 gr de cogumelos desidratados; 5 cl de Pastis; 1 colher de café de óleo de sésamo; 1/2 colher de café de gengibre em pó; 1 ramo de endro; 1 colher de sopa de sementes de papoila; 1 colher de sopa de vinagre; 1 colher de sopa de azeite; sal e pimenta.

Preparação:  Lavar os pepino em água fria e com a ajuda de uma escova se necessário. Cortar as duas pontas. Com um descascador retire a casca. corte em seis pedaços. Com uma colher parisiense ou outro utensílio retire o interior. temperar ligeiramente com sal as paredes interiores e pousar numa grelha durante 15 minutos para os "dégorger". Secar com a ajuda de papel absorvente.
Numa tigela, pôr os cogumelos dentro de 10 cl de água com o Pastis durante 10 minutos para que re-hidratem. Escorrer. Pôr o miolo de camarão a marinar no óleo de sésamo e com o gengibre também 10 minutos.
No blender, misturar os camarões, os cogumelos e o endro. Mixar até que fique uma preparação homogénea. pousar os pedaços de pepino num prato e recheá-los com a ajuda de uma pequena colher. regar com um fio de vinagre e outro de azeite, temperando também com sal e pimenta. Polvilhar no fim com algumas sementes de papoila. Guardar no frio.
Servir como entrada com um molho de iogurte e limão.


inspirado numa receita de Stéphanie Blanquet

(Sementes de) Papoila - O que são?

Pavot vivace - Papaver - Papoila - Adormidera - Papoila Vivaz
Papaver nudicaule

Papoila

Nome Científico: Papaver nudicaule.
Nome Comum: Papoila.
Nomes populares: Papoila.
Família: Papaveraceae.
Hábitat: Terrenos baldios, campos e pastos, beiras de caminhos.
Origem: Ásia, África, Europa
 
Descrição: Planta herbácea, vivaz, cultivada como anual ou bianual, de porte erecto ou em forma de tufos, a Papoila pode atingir uma altura de 20-60 cm. A tendência é para terem uma folhagem basal da qual as flores se erguem em hastes finas. As folhas são de cor verde claro a verde médio, pubescentes ou mesmo cerdosas, grosseiramente dentadas ou recortadas. As flores de Papoila são solitárias, delicadas, com pétalas muito finas e brilhantes agrupadas num botão floral, podendo ser singelas ou dobradas e de várias cores (excepto azul), desde o vermelho, rosa, laranja, branco, púrpura, amarelo, algumas com manchas negras na base das pétalas. A flor das Papoilas tem pouca duração mas rapidamente crescem outras. As sementes minúsculas estão fechadas numa bonita cápsula espalhando-as como os pimenteiros. Planta atractiva para abelhas e borboletas.

Sementeira: No local definitivo entre Março-Maio ou em estufa ou estufim entre Fevereiro-Março.
Crescimento: Rápido.
Transplantação: Março-Abril. Espaçamento de cerca de 30-40 cm.
Luz: Sol.
Solos: Bem drenados, frescos, férteis.
Resistência: Rústica, a Papoila é resistente ao frio.
Rega: Quando necessário.
Adubação: Caso seja necessária. Evitar adubos ricos em azoto pois podem provocar a queda prematura das flores das Papoilas.
Floração: Primavera/Verão
Pragas e Doenças: Míldio
Multiplicação: Semente, divisão na Primavera.

Utilização: Canteiros, bordaduras, jardins rochosos, maciços, taludes, corte, secagem das cápsulas das sementes para decoração.

Outros Usos: A papoila é usada para dar cor a certos vinhos, medicamentos e para tinjir lãs e malhas. As semente são utilizadas para dar sabor a saladas de fruta, tartes, pastas, etc. Esta planta possui propriedades sedativas, anti-tússicas, sendo utilizada no fabrico de xaropes. As pétalas das flores podem ser usadas em tisanas misturadas com outras flores. A planta é ligeiramente toxica.

in http://www.loja.jardicentro.pt/product_info.php?products_id=217
foto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Opium_poppy.jpg

Endro - O que é?


Nome Científico: Anethum graveolens
Sinonímia: Anethum sowa, Peucedanum graveolens
Nome Popular: Endro, aneto, dill, funcho-bastardo, anega
Família: Apiaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Ásia
Ciclo de Vida: Anual


O nome do Endro vem da palavra do escandinavo antigo, «dilla», que significa «embalar». Este nome reflecte os usos tradicionais do endro tanto como remédio para os gases intestinais como para aliviar a insónia. O endro é conhecido cientificamente como Anethum graveolens e faz parte da família Umbelliferae, cujos membros incluem a salsa, cominho e louro.

O endro é uma planta herbácea anual, muito utilizada como condimento e na medicina popular desde a antiguidade. Sua ramagem é erecta, estriada, fistulosa, ramificada e pode alcançar de 0,9 a 1,5 metros de altura. Suas folhas são finamente divididas, pinadas de 4 a 5 vezes em filiformes segmentos de 2,5 cm. O conjunto de suas folhas e ramos apresenta uma coloração verde-azulada e um aroma suave, comparado a frutas secas. A floração ocorre em meados do verão, despontando grandes inflorescências do tipo umbela, compostas de numerosas flores amarelas e pequenas. As frutos são vagens achatadas que carregam as sementes aromáticas.
Tanto as folhas, como os frutos e as sementes do endro podem ser aproveitadas para o consumo, como condimentar. Elas servem cruas ou cozidas, inteiras ou moídas, para temperar pratos quentes ou frios, de saladas, peixes, batatas, molhos, couves, maioneses, picles, pães, etc. O endro é um condimento muito popular na Europa Oriental e do Norte, sendo indispensável na culinária de russos e escandinavos. É também um dos ingredientes do curry na Índia.
As sementes do endro encerram óleos essenciais, que são extraídos para aproveitamento na indústria de perfumes, produtos de higiene, medicamentos, culinária e até como potencializantes de insecticidas. É uma planta óptima para a horta doméstica de pessoas que gostam de experimentar novos sabores na cozinha e para quem quer usufruir de seu valor medicinal. O chá de endro tem sabor suave, adocicado e pode ser preparado das folhas frescas ou desidratadas e das sementes também.
Diz-se que um saquinho de sementes de endro, carregados próximo ao coração, protege o indivíduo contra o mau-olhado e sentimentos negativos. Outra curiosidade é que as larvas de borboletas da super-família Papilionidae adoram devorar as folhas do endro e por este motivo ele é cultivado para atrair e alimentar estas borboletas em jardins e borboletários de coleccionadores e instituições de pesquisa e preservação.
Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos periódicos. É uma planta muito rústica que pode ser cultivada com facilidade por jardineiros iniciantes. Aprecia o clima ameno. As sementes podem ser colhidas em cerca de 90 dias após o plantio no verão e 120 dias no inverno. Multiplica-se por sementes que devem ser postas a germinar directamente em canteiros definitivos, pois não suporta transplantes.

Uso Medicinal:

Indicações: Enjoo, aumentar a lactação, cólica intestinal em bebés, dismenorréia, dispepsia, dor de dente, espasmos gastro-intestinais, flatulências, azia, insónia, inflamação dos olhos, desinfecção de feridas.
Propriedades: Anti-diarréica, anti-emética, anti-espasmódica, anti-inflamatória, anti-séptica, aperiente, aromática, carminativa, depurativa, digestiva, diurética, estimulante, galactagoga, laxante, supurativa.
Partes usadas: Folhas, flores, frutos e sementes.

in http://www.alimentacaosaudavel.org/endro.html
in http://www.jardineiro.net/br/banco/anethum_graveolens.php
foto: http://quintadoarneiro.wordpress.com/category/ervas-aromaticas/endro

Pastis - O que é?


Pastis é o nome dado às bebidas alcoólicas aromatizadas com o anis. A palavra pastis provém do occitano provençal pastís, significando "pasta" ou "mistura", mas também aborrecimento, situação desagradável ou confusa.
O pastis resulta da maceração de diversas plantas. É feito com álcool destilado e, no seu processo de produção, são adicionadas ervas e flores, sendo, deste modo, uma bebida chamada de composta. Depois do processo de compostagem, é feito um licor ao qual é adicionado novamente o anis. A bebida surgiu na França, após a interdição do famoso absinto.
Os pastis mais conhecidos são o Ricard, o Berger e o Pernod. Devem ser servidos em copos médios, em uma proporção de uma parte de anisado para 5 partes de água gelada.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Pastis
foto: http://house-tolosa.blogspot.com/2009/11/pastis.html

24 novembro 2010

Lançamento de flech... cofcof... de DARDOS!

Agradecendo o DARDO que o Luís Melo do blog ERA MAIS UM FINO me lançou, e mantendo esta corrente bloguista, agora é a minha vez. (Aviso já que tenho péssima pontaria. Preferia se fossem facas)



«O Prémio Dardos é o reconhecimento dos ideais que cada bloguista emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc.... que, em suma, demonstrem a sua criatividade através do pensamento vivo que permanece intacto entre as suas letras e as suas palavras. Estes selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre bloguistas, uma forma de demonstrar o carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à Web.»

Aqui ficam os meus 10 alvos, por ordem alfabética:
e o chamado dardo boomerang:

12 novembro 2010

"Minestrone"

Esta sopa à base de tomate, um clássico italiano, é aromatizada com alho e aipo, e recheada de vegetais aos cubos. esta é a versão vegetariana, em que uso massa, enquanto a versão não-vegetariana usa frango.


Para 4 a 5 pessoas

Ingredientes: 2 colheres de sopa de azeite; 1 cebola, picada; 2 dentes de alho, picados; 1 cenoura, em cubos pequenos; 1 batata pequena, em cubos pequenos; 3 a 4 colheres de sopa de aipo picado; 3 tomates médios; 50 gr de qualquer tipo de massa; 1 litro de água; 2 a 3 colheres de sopa de feijões previamente cozinhados; sal e pimenta.

Preparação: Pôr os tomates 3 a 4 minutos em água a ferver, retirar e tirar a pele. Picar bem. (Também pode se pôr numa tigela sem água no microondas 4 minutos para retirar a pele). Reservar.
Aquecer o azeite. Acrescentar a cebola e o alho. saltear até escurecerem um pouco. Acrescentar a cenoura e as batatas e saltear 1 a 2 minutos. Acrescentar agora a massa e saltear 1 minuto. Agora junta-se o aipo e os tomates e deixa-se cozinhar 2 a 3 minutos. Adicione agora a água e os feijões. deixe levantar fervura e diminua. tape e deixe cozinhar 15 minutos. Rectifique os temperos.
Servir quente e com queijo ralado polvilhado.

Nota: À água, podemos acrescentar um concentrado de sopa instantânea ou algo que potencialize os sabores. Para a versão não-vegetariana, acrescentamos, em vez da massa, 50 gramas de carne de frango cortada em cubos, e acrescentamos à água, por exemplo, 2 cubos de temperos. Também se pode usar o caldo de cozer o frango em vez da água.

Ovos Escalfados com Couve Chinesa e Cogumelos com Alho

Este pequeno-almoço vai dar as forças necessárias para passar a manhã. Os seus nutrientes são de excelência: anti-oxidantes dos verdes, fibra dos cogumelos, e, obviamente, proteína da melhor qualidade e um vastíssimo leque de nutrientes nos ovos.


Para 2 a 3 pessoas

Ingredientes: 2 colheres de sopa de azeite; 1 dente de alho grande, picado; 250 gr de cogumelos, fatiados; 2 colheres de sopa de salsa fresca picada; 2 colheres de sopa de vinagre; 4 ovos; 1 molho de couve chinesa, cortado; 2 colheres de sopa de molho de tamari, sem trigo.

Preparação: Aquecer o azeite numa frigideira ou wok. Saltear o alho e os cogumelos, mexendo ocasionalmente por 4 minutos, até ficarem macios. Acrescentar a salsa e temperar. Retirar do lume e tapar para manter quente.
Aquecer uma panela com água e sal, até ferver, acrescentar o vinagre. Deixar a fervilhar levemente, enquanto partimos um ovo para uma tigela. com uma colher, mexer a água na panela até criar um redemoinho, e introduzir aí o ovo. Cozinhar por 4 minutos e retirar com muito cuidado para um prato com papel absorvente. cozinhar os restantes ovos.
Entretanto, cozinhar a couve chinesa em vapor durante 4 a 5 minutos ou até ficar tenra. Retirar do calor.
Cuidadosamente, passar os ovos do prato com o papel absorvente para uma frigideira com um pouco de água quente, para aquecer 1 minuto. Passar de novo pelo papel absorvente para secar e pousar no prato de servir. Colocar os cogumelos e a couve chinesa, pondo um pouco do molho de tamari por cima da couve. Polvilhar com pimenta preta e servir.

2 Sumos Desintoxicantes para o Pequeno-Almoço

A primeira coisa que ingerimos depois de acordar, é o alimento mais metabolizado pelo nosso organismo. Um copo de água quente com meio limão espremido é o ideal para um arranque perfeito do sistema digestivo. Depois, deliciem-se com um destes sumos.



Sumo de Clorofila
A clorofila nos vegetais verdes ajuda no processo de desintoxicação. Mais, a clorofila ajuda no tratamento de pés "cheirosos", mau hálito e odor corporal. Este sumo é refrescante e leve que o fará sentir limpo. Adicione cubos de gelo se preferir.

Para 2 doses
Ingredientes: 2 pepinos pequenos verdes; 1/2 capsicum verde, sem sementes (chili, pimento, etc etc); 6 ramos de salsa fresca, sem os caules; 2 maças verdes, sem sementes.
Preparação: cortar todos os vegetais e as maças em pedaços que caibam na máquina de fazer sumos. Processar tudo, misturar bem e beber imediatamente.

Sumo Tropical Matinal:
Sumo maravilhoso para o pequeno-almoço, com a condicionante de os ingredientes não se arranjarem facilmente durante o ano inteiro. Se for de gosto, adicionar o sumo de uma lima para uma sabor extra.

Para 2 doses
Ingredientes: 1/2 ananás, sem casa; 500 gr de papaia; 1 banana; polpa de 2 maracujás.
Preparação: cortar todos o ananás e a papaia em pedaços que caibam na máquina de fazer sumos. Processar. num blender, combinar a banana e a polpa de maracujá para o sumo de ananás e papaia. Beber imediatamente.

10 novembro 2010

Taça de Melão com "Kani Surimi"

Se estamos no Outono, cozinhamos Outono! (isto não significa andarmos pela cozinha amarelados e a deixar cair as facas todas ao chão)


Para 6 pessoas com fome mediana; Preparação: 20 minutos; Refrigeração: 1 hora

Ingredientes: 1 melão bonito e vistoso (ao contrário do meu que está excessivamente maduro); 250 gr de Kani Surimi; 6 folhas de alface; 10 cl de vinho do Porto branco; 2 limões verdes (ou limas); sal e pimenta preta.

Preparação: Abrir o melão, retirar as pevides e retirar bolas de melão com ajuda de uma colher parisiense. Reservar estas bolas numa tigela.
Lavar os limões em água fria, retirar a raspa de um deles, cortar em 2 metades e retirar o sumo. Acrescentar este sumo de um dos limões às bolas de melão, tal como o vinho do Porto, sal e pimenta. Misturar e deixar repousar 1 hora no frio.
Lavar a salada, escorrer e cortar em tiras. Cortar o Kani Surimi em pedaços. Cortar 6 rodelas do limão que sobrou.
Misturar o melão, as delícias e a salada, dividir em 6 taças individuais, decorar com uma rodela de limão e servir.

Kani Surimi (Kani Kama) - O que é?

Isto é um daqueles casos que o nome é mais estranho do que parece.

Em japonês, a palavra kani significa caranguejo e deu origem ao nome do produto, porque é aromatizado com extracto (ou carne) desse crustáceo. Na década de 70, o Japão começou a industrializar o kani, que rapidamente tornou-se popular no mundo inteiro. Tendo como base a receita ancestral japonesa, hoje o principal componente do kani é o surimi – uma massa feita com carne de pescado branco. Para a sua preparação são usados peixes de carne muito branca, provenientes dos mares mais gelados. A carne é moída e lavada em água doce gelada. Ao surimi, são acrescentados extractos de caranguejo ou lagosta e ingredientes como o amido de trigo, claras de ovos, açúcar, extracto de algas, sal, vinho de arroz, proteína de brotos de feijão e glutamato monossódico. Esta pasta é moldada em camadas muitas finas, que são enroladas até ficarem com 1,5 cm de diâmetro. Depois, a massa é tingida com corante alimentício vermelho, embalada em plástico a vácuo, cozida na própria embalagem e cortada dentro do plástico em cilindros com 7,5 cm e 17 gramas cada. Aqui estão prontos para serem congelados. 
O kani kama é um alimento muito rico em proteína, nutriente importante na nossa dieta diária: participa na composição de hormonas e enzimas e é fundamental para a manutenção do organismo. Embora rico em proteína, contém menor quantidade do que os peixes frescos, não podendo substituí-los integralmente. Deve ser comido como uma alternativa.

 
É também conhecido como Delicias do Mar.

05 novembro 2010

The Complete Idiot's Guide to Gluten-Free Cooking

Já não oferecia um livro à algum tempo... Este parece-me interessante, além de que toda a gente conhece pelo menos uma pessoa intolerante ao glúten. Boas leituras e bons cozinhados ;)


04 novembro 2010

Omelete com molho Matcha


Para 4 pessoas

Ingredientes: 1 batata média; 90 gr de salsichas; azeite; 30 gr de queijo (um qualquer, a gosto do devorador de serviço); 4 ovos; 2 colheres de sopa de leite; sal e pimenta; 2 colheres de sopa de manteiga; 6 tomates cereja; algumas folhas de menta, hortelã, salsa, etc, etc... Para o Molho: 1 colher de sopa de Matcha; 1 colher de sopa de leite morno; 4 colheres de sopa de maionese; 2 colheres de sopa de iogurte natural.

Preparação: cortar a batata em cubos de 1 cm e cozer 2 minutos no micro-ondas até ficarem macias. Reservar. Cortar as salsichas em segmentos de 1 cm e saltear numa frigideira com um pouco de azeite. Reservar. Cortar o queijo em cubos de 1 cm. Bater os ovos, acrescentar o leite, temperar, e misturar bem. Combinar com a batata, salsicha e queijo. Aquecer a manteiga numa frigideira e cozinhar os ovos rapidamente e mexendo sempre, enquanto se dá forma à omelete. (Quem não sabe fazer uma omelete que veja os vídeos da Julia Child LOL).
Fazer o molho de Matcha combinando todos os ingredientes. Virar o molho em cima da omelete e decorar.

Matcha - O que é?

Matcha  é uma variedade de chá verde em pó, usada particularmente nas cerimónias de chá no Japão, bem como para temperar e colorir comidas, como massas mochi e soba, o sorvete de chá verde e uma variedade de wagashi. A mim, à primeira vista, pareceu-me tão simplesmente Espirulina.


MATCHA: O SUPER CHÁ VERDE

Interessado nos benefícios do chá verde? Que tal um super chá verde, mais saboroso e muito mais rico em nutrientes? Essa “novidade” de 800 anos é chamada Matcha e faz sucesso na Europa e Estados Unidos. É admirada pelos seus efeitos energizantes e calmantes e é consumida desde a forma tradicional de chá, até como ingrediente de sucos, sorvetes e bolos.
O consumo milenar da Camellia sinensis, planta que dá origem ao chá verde, branco, oolong, preto e outros, recebe cada vez mais o reconhecimento do meio científico. O The Journal of Nutrition, publicado pela American Society for Nutrition, incluiu na sua edição de agosto de 2008, os Procedimentos do IV Simpósio Científico Internacional sobre Chá e Saúde Humana, realizado em Setembro de 2007. O evento contou com a participação da American Cancer Society, American College of Nutrition, American Medical Women’s Association, American Society for Nutrition e do Instituto Linus Pauling - Oregon State University. Os autores concluem que o uso do chá é seguro e confirmam seus já conhecidos benefícios cardiovasculares, lembrando que o relatório da Força Tarefa sobre Medicina Complementar do American College of Cardiology Foundation, publicado no Journal of the American College of Cardiology em 2005, recomenda o consumo diário de 2 xícaras de chá, “para redução de risco cardiovascular”. As novas fronteiras na pesquisa do chá estendem-se à acção do chá sobre o metabolismo e o peso corporal, diabetes e funções neurofisiológicas e cognitivas. Os flavonóides do chá e a cafeína podem afectar positivamente o metabolismo energético e de gorduras através de diversos mecanismos. Algumas evidências apresentadas sugerem que o chá possa reduzir o risco de diabetes. Também foi observado que o consumo de chá é inversamente proporcional à incidência de demência senil, doenças de Parkinson e de Alzheimer. Os polifenóis presentes no chá, particularmente o epigalocatequina-3-galato, são biodisponíveis no cérebro, onde parecem exercer efeitos neuroprotectores.

MATCHA: O mais puro e nobre dos chás verdes

Todos esses efeitos podem ser potencializados quando utilizamos o Matcha, o chá verde mais rico em nutrientes e mais saboroso que existe.

Por que o MATCHA é o melhor chá verde?
Além do seu sabor e aroma superiores em relação ao chá verde convencional, o Matchá contém 10 a 15 vezes mais nutrientes do que outros tipos de chás (verde, oolong, vermelho, preto, etc.). Um grama de Matcha também contém até 50 vezes a quantidade de galato epigalocatequina de uma xícara de chá verde convencional. O galato epigalocatequina (EGCG) é um dos polifenóis do chá verde. Sua actividade antioxidante é 100 vezes maior do que a Vit.C e 25 vezes maior do que a Vit.E. Em termos de antioxidantes, uma semana de consumo de Matcha seria então o equivalente a quase um ano de consumo de chá verde convencional. A L-teanina, um aminoácido presente quase que exclusivamente na Camellia sinensis, equilibra os efeitos da cafeína, proporcionando um “relaxamento alerta”, efeito admirado pelos monges para a meditação.

A determinação do ORAC (oxygen radical absorption capacity test) é utilizada para avaliar a capacidade antioxidante de alimentos e bebidas. O Matcha contém 1384 unidades ORAC (umoleTE/g), 44 vezes mais do que os brócolos e 32 vezes mais do que a maçã.

Retirado de: pt.wikipedia.org/wiki/Matcha e de http://www.dr-organico.com.br/noticias/index.php?id=15

"Amuse-Bouche" de Queijo, Presunto e Pepino

Um amuse-bouche ou amuse-gueule é um pequeno hors d'oeuvre. Os amuse-bouche são diferentes dos aperitivos. Não são pedidos através do menu pelo cliente, mas, servidos de acordo com a selecção do chef. São servidos como uma excitação para as papilas gustativas, tanto para preparar o convidado para a refeição e/ou para oferecer um vislumbre da abordagem do chef para a sua cozinha.
O termo é francês, traduzido literalmente como "diversão para a boca".




Para 4 a 6 Verrines

Ingredientes: 12 porções de queijo em triângulos (género "Vaca que ri"); 3 ou 4 fatias de presunto; 1 pepino.

Preparação: Partir o pepino em dois e retirar o centro com a ajuda de uma colher de café. Cortar em cubos pequenos. Cortar o presunto também em cubos pequenos. Pôr o queijo numa tigela e mexer vigorosamente até se formar uma espécie de pasta menos consistente e cremosa.
Encher as verrines em andares, segundo o gosto.

03 novembro 2010

Escalopes de Perú em Cama de Agriões com Miguel Ângelo

Para 4 pessoas

Ingredientes: 4 escalopes de peru com cerca de 150 gr cada; 25 gr de farinha; 1/2 colher de café de tomilho seco; sal e pimenta; 1 ou 2 colheres de sopa de azeite; 125 gr de agrião; 40 gr de manteiga; 225 gr de cogumelos (agaricus por exemplo), lavados e cortados; 50 ml de vinho verde Miguel Ângelo (vá, ou outro qualquer, eu é que sou um apaixonado por este e era o que tinha no frio); 50 ml de caldo de carne ou simplesmente água.

Preparação: Para diminuirmos a espessura dos escalopes para 3mm, vamos começar por alisá-los entre 2 folhas de papel sulfurizado com o rolo da massa. Virar a farinha num prato, acrescentar o tomilho, temperar com sal e pimenta e misturar. Panar cada escalope com este preparado, dos dois lados. Reservar.
Aquecer numa frigideira o azeite, e saltear os agriões durante 2 minutos. Temperar. Reservar para uma travessa e manter quente.
Acrescente metade da manteiga ao azeite na frigideira, e saltear os cogumelos por 4 minutos, até que fiquem colorados. Reservar.
Acrescentar agora a restante manteiga e cozinhar os escalopes panados 2 a 3 minutos de cada lado até que fiquem dourados e cozidos ao ponto. Reservar quentes.
Deitar agora o vinho na frigideira, o caldo de carne ou água, e deixar ferver em fogo vivo. Rectifique os temperos.
Em cada prato, primeiro fazer uma cama com os agriões, pousar depois cada escalope, regar com os cogumelos e com o molho no final. Servir imediatamente.

02 novembro 2010

Estatísticas OUTUBRO 2010

Mais um mês que inicia, portanto tempo de estatísticas. Este mês que passou bati de novo o recorde de visitas. :)

OUTUBRO 2010

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Setembro 2010 - 886 visitas
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Obrigado a todos!!

Ilha de Melão vs. Mar de Melancia

Continuo com o ágar-ágar... em cada 5 minutos surge-me uma nova ideia. Pena é não ter logística para as pôr em prática. Vou anotando num bloco para quinta-feira, lá inventar um pouco nos tempos mortos no Restaurante (isto se o Excelentíssimo Mestre/Boss/Chefe Dinis deixar)...
Para aproximadamente 6 pessoas

Ingredientes: 1 melão; 500 gr de melancia; água; 2 colheres de sopa de açúcar; ágar-ágar (ou gelatina).

Preparação: A quantidade de ágar-ágar a usar é sempre proporcional à quantidade de água que usaremos. é preciso ter isto em conta, pois não vou dar valores exactos aqui. Para servir de exemplo, eu usei 80 cl de água. Aquecer a água e entretanto desfazer o miolo do melão numa máquina de sumos ou trituradora, até ter um puré. Misturar com a água e coar, voltando a aquecer até ferver. Neste momento já tinha à volta de 1 litro de água com melão, por isso, usei uma colher de sopa de ágar-ágar (mais um bocadinho, pois gosto da minha gelatina resistente). Misturar bem o ágar-ágar na água e deixar fervilhar um pouco. Juntar também as 2 colheres de açúcar. Deitar em formas individuais e levar ao frio pelo menos 2 horas. Com a melancia, trituramos da mesma forma, coamos e levamos ao frio.
Para terminar, passamos as formas num recipiente com água quente, apenas para descolar, e retiramos a gelatina. Pousar no centro do prato, deitar um pouco do sumo da melancia e decorar.

(Receita baseada numa de Eva Arguiñano)

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