Matcha é uma variedade de chá verde em pó, usada particularmente nas cerimónias de chá no Japão, bem como para temperar e colorir comidas, como massas mochi e soba, o sorvete de chá verde e uma variedade de wagashi. A mim, à primeira vista, pareceu-me tão simplesmente Espirulina.
MATCHA: O SUPER CHÁ VERDE
Interessado nos benefícios do chá verde? Que tal um super chá verde, mais saboroso e muito mais rico em nutrientes? Essa “novidade” de 800 anos é chamada Matcha e faz sucesso na Europa e Estados Unidos. É admirada pelos seus efeitos energizantes e calmantes e é consumida desde a forma tradicional de chá, até como ingrediente de sucos, sorvetes e bolos.
O consumo milenar da Camellia sinensis, planta que dá origem ao chá verde, branco, oolong, preto e outros, recebe cada vez mais o reconhecimento do meio científico. O The Journal of Nutrition, publicado pela American Society for Nutrition, incluiu na sua edição de agosto de 2008, os Procedimentos do IV Simpósio Científico Internacional sobre Chá e Saúde Humana, realizado em Setembro de 2007. O evento contou com a participação da American Cancer Society, American College of Nutrition, American Medical Women’s Association, American Society for Nutrition e do Instituto Linus Pauling - Oregon State University. Os autores concluem que o uso do chá é seguro e confirmam seus já conhecidos benefícios cardiovasculares, lembrando que o relatório da Força Tarefa sobre Medicina Complementar do American College of Cardiology Foundation, publicado no Journal of the American College of Cardiology em 2005, recomenda o consumo diário de 2 xícaras de chá, “para redução de risco cardiovascular”. As novas fronteiras na pesquisa do chá estendem-se à acção do chá sobre o metabolismo e o peso corporal, diabetes e funções neurofisiológicas e cognitivas. Os flavonóides do chá e a cafeína podem afectar positivamente o metabolismo energético e de gorduras através de diversos mecanismos. Algumas evidências apresentadas sugerem que o chá possa reduzir o risco de diabetes. Também foi observado que o consumo de chá é inversamente proporcional à incidência de demência senil, doenças de Parkinson e de Alzheimer. Os polifenóis presentes no chá, particularmente o epigalocatequina-3-galato, são biodisponíveis no cérebro, onde parecem exercer efeitos neuroprotectores.
MATCHA: O mais puro e nobre dos chás verdes
Todos esses efeitos podem ser potencializados quando utilizamos o Matcha, o chá verde mais rico em nutrientes e mais saboroso que existe.
Por que o MATCHA é o melhor chá verde?
Além do seu sabor e aroma superiores em relação ao chá verde convencional, o Matchá contém 10 a 15 vezes mais nutrientes do que outros tipos de chás (verde, oolong, vermelho, preto, etc.). Um grama de Matcha também contém até 50 vezes a quantidade de galato epigalocatequina de uma xícara de chá verde convencional. O galato epigalocatequina (EGCG) é um dos polifenóis do chá verde. Sua actividade antioxidante é 100 vezes maior do que a Vit.C e 25 vezes maior do que a Vit.E. Em termos de antioxidantes, uma semana de consumo de Matcha seria então o equivalente a quase um ano de consumo de chá verde convencional. A L-teanina, um aminoácido presente quase que exclusivamente na Camellia sinensis, equilibra os efeitos da cafeína, proporcionando um “relaxamento alerta”, efeito admirado pelos monges para a meditação.
A determinação do ORAC (oxygen radical absorption capacity test) é utilizada para avaliar a capacidade antioxidante de alimentos e bebidas. O Matcha contém 1384 unidades ORAC (umoleTE/g), 44 vezes mais do que os brócolos e 32 vezes mais do que a maçã.
Retirado de: pt.wikipedia.org/wiki/Matcha e de http://www.dr-organico.com.br/noticias/index.php?id=15
Interessado nos benefícios do chá verde? Que tal um super chá verde, mais saboroso e muito mais rico em nutrientes? Essa “novidade” de 800 anos é chamada Matcha e faz sucesso na Europa e Estados Unidos. É admirada pelos seus efeitos energizantes e calmantes e é consumida desde a forma tradicional de chá, até como ingrediente de sucos, sorvetes e bolos.
O consumo milenar da Camellia sinensis, planta que dá origem ao chá verde, branco, oolong, preto e outros, recebe cada vez mais o reconhecimento do meio científico. O The Journal of Nutrition, publicado pela American Society for Nutrition, incluiu na sua edição de agosto de 2008, os Procedimentos do IV Simpósio Científico Internacional sobre Chá e Saúde Humana, realizado em Setembro de 2007. O evento contou com a participação da American Cancer Society, American College of Nutrition, American Medical Women’s Association, American Society for Nutrition e do Instituto Linus Pauling - Oregon State University. Os autores concluem que o uso do chá é seguro e confirmam seus já conhecidos benefícios cardiovasculares, lembrando que o relatório da Força Tarefa sobre Medicina Complementar do American College of Cardiology Foundation, publicado no Journal of the American College of Cardiology em 2005, recomenda o consumo diário de 2 xícaras de chá, “para redução de risco cardiovascular”. As novas fronteiras na pesquisa do chá estendem-se à acção do chá sobre o metabolismo e o peso corporal, diabetes e funções neurofisiológicas e cognitivas. Os flavonóides do chá e a cafeína podem afectar positivamente o metabolismo energético e de gorduras através de diversos mecanismos. Algumas evidências apresentadas sugerem que o chá possa reduzir o risco de diabetes. Também foi observado que o consumo de chá é inversamente proporcional à incidência de demência senil, doenças de Parkinson e de Alzheimer. Os polifenóis presentes no chá, particularmente o epigalocatequina-3-galato, são biodisponíveis no cérebro, onde parecem exercer efeitos neuroprotectores.
MATCHA: O mais puro e nobre dos chás verdes
Todos esses efeitos podem ser potencializados quando utilizamos o Matcha, o chá verde mais rico em nutrientes e mais saboroso que existe.
Por que o MATCHA é o melhor chá verde?
Além do seu sabor e aroma superiores em relação ao chá verde convencional, o Matchá contém 10 a 15 vezes mais nutrientes do que outros tipos de chás (verde, oolong, vermelho, preto, etc.). Um grama de Matcha também contém até 50 vezes a quantidade de galato epigalocatequina de uma xícara de chá verde convencional. O galato epigalocatequina (EGCG) é um dos polifenóis do chá verde. Sua actividade antioxidante é 100 vezes maior do que a Vit.C e 25 vezes maior do que a Vit.E. Em termos de antioxidantes, uma semana de consumo de Matcha seria então o equivalente a quase um ano de consumo de chá verde convencional. A L-teanina, um aminoácido presente quase que exclusivamente na Camellia sinensis, equilibra os efeitos da cafeína, proporcionando um “relaxamento alerta”, efeito admirado pelos monges para a meditação.
A determinação do ORAC (oxygen radical absorption capacity test) é utilizada para avaliar a capacidade antioxidante de alimentos e bebidas. O Matcha contém 1384 unidades ORAC (umoleTE/g), 44 vezes mais do que os brócolos e 32 vezes mais do que a maçã.
Retirado de: pt.wikipedia.org/wiki/Matcha e de http://www.dr-organico.com.br/noticias/index.php?id=15
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